quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Dicas para evitar fraudes no comércio


A economia brasileira conta com estímulos ao consumo devido às melhores condições no crédito, como a redução das taxas de juros. Este é um momento oportuno para que o comércio aproveite para ampliar suas vendas. Por causa desse cenário favorável, os especialistas em fraudes alertam para que o comerciante tenha cautela redobrada na hora de realizar a venda, pois nesse ambiente de maior fluxo de pessoas aumentam as probabilidades de fraudes. 

Os especialistas ressaltam que as perdas por fraude são irrecuperáveis e se traduzem em prejuízo líquido e certo, diferentemente das perdas por inadimplência, que podem ser buscadas. O golpe mais comum é o de roubo de identidade, ou seja, quando o fraudador que está fazendo a compra se passa por dono do documento ou por titular das informações apresentadas.

Cuidados simples podem ajudar uma empresa a reduzir o risco de ser vítima de fraudes, e o primeiro passo é prestar muita atenção no documento de identificação. Uma simples conferência da foto do documento com a pessoa que se apresenta na loja e a verificação da consistência dos dados informados já aumentam consideravelmente as chances de evitar prejuízos.

Os especialistas orientam ainda que as micro e pequenas empresas, principalmente, redobrem essa atenção, pois muitas vezes, por não investirem em recursos básicos e acessíveis de prevenção, podem acabar sendo alvos preferenciais de golpistas.

Confira 5 dicas para evitar golpes antes de realizar uma venda a prazo:

– Peça sempre dois documentos originais como RG, CPF e Carteira de Habilitação;
– Procure confirmar se as informações fornecidas pelo cliente são verdadeiras, analisando atenciosamente se o nome apresentado nos documentos é o mesmo que consta no comprovante de residência;
– Solicite ao cliente o número do telefone residencial e faça a checagem dos dados naquele instante;
– Consulte alguma ferramenta de prevenção a fraudes disponível no mercado.
– Se ainda assim o comerciante não se sentir seguro com a venda, peça que uma parte ou todo o pagamento seja feito à vista.

Fonte: Serasa Experian

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Etiqueta nas redes sociais


As empresas já se deram conta do poder das redes sociais, afinal, Twitter, Facebook, Orkut, entre outras, já fazem parte do dia-a-dia de muitos consumidores. Através dessas ferramentas, as organizações conseguem ter uma ideia de como está a exposição da própria marca no mercado e o que ainda falta para atrair seus consumidores, através do mapeamento de tendências e comportamentos.

Ao mesmo tempo, as redes são uma espécie de vitrine virtual para o mundo corporativo. Quem está em busca de uma nova colocação no mercado de trabalho pode ampliar o seu networking através de redes específicas, entre elas a LinkedIn, uma das primeiras a trazer pessoas interessadas em carreira que ainda se mantém como a mais procurado pela maioria dos usuários da rede.

Mas toda a sua exposição tem seus riscos, tanto para empresas como para profissionais, e alguns cuidados devem ser tomados dentro do espaço virtual. Afinal, nele estão presentes não só amigos e familiares como gestores, chefes, políticos, jornalistas e colegas de trabalho.

Portanto, confira algumas dicas e mantenha o bom senso ao utilizar estas redes.

Critério na hora de repassar informações

Um dos muitos benefícios que a internet proporciona é a facilidade para reprodução de conteúdos. As informações devem ser verificadas e a fonte deve ter credibilidade. Nem tudo que está disponível na rede é verdade. 

Falar dos colegas, chefes ou da empresa, nem pensar

Algumas postagens podem ser bastante prejudiciais para sua carreira, por isso pense muito antes de fazê-las, mesmo que seja feita no seu Twitter pessoal e que ele esteja bloqueado. 

Cuidado extra para quem ocupa uma posição de destaque

Declarações feitas por profissionais em posições de destaque, mesmo que em suas páginas pessoais, inevitavelmente serão alvos de críticas e especulações pelos leitores. 

Não emitir opinião pessoal no perfil corporativo

Funcionários não podem emitir opiniões pessoais quando utilizarem as redes empresariais, mesmo que sua função seja alimentar esses espaços. Inclusive pode ser motivo para uma demissão por justa causa.

Fonte: Vila MEulher

domingo, 26 de janeiro de 2014

11 táticas dos oradores de sucesso para apresentações


Usar as táticas certas na hora de fazer uma apresentação em público faz com que até o mais inexperiente orador seja aplaudido e se saia bem diante da plateia.

Do tom de voz à maneira de gesticular e andar pelo espaço, os aspectos que influenciam a atenção do público são muitos. Confira um verdadeiro roteiro para arrasar em qualquer apresentação que surgir na carreira, seja para um público reduzido, seja para grandes plateias:

Dominar o assunto é dominar o medo de falar em público

Conhecer bem o assunto é o primeiro passo para uma apresentação bem sucedida. “As pessoas têm medo de falar em público quando não dominam o assunto da apresentação”, diz o palestrante e coach Maurício Seriacopi. 

De acordo com ele a preparação deve englobar também possíveis dúvidas e interpretações que poderão surgir ao longo da apresentação.

Estude a sua plateia

Quem é o seu público? São os diretores da empresa? É uma plateia de jovens, pessoas mais velhas ou mista? Faixa etária, segmento e perfil são aspectos que devem ser analisados. A partir disso você vai decidir o vocabulário empregado, por exemplo. 

“Não adianta utilizar um linguajar técnico para um público leigo ou linguagem vulgar para uma plateia composta por especialistas”, diz Reinaldo Polito, professor de expressão verbal e palestrante.

Mostre ao público qual a vantagem de prestar atenção ao que você vai dizer

O que as pessoas vão ganhar ao dedicarem atenção ao que você está dizendo? Verbalize esse ganho para estimular o interesse. “É dizer claramente. Se é um público conservador e o tema é plano de investimento, explique que vai falar de investimentos seguros, tranquilos e que vão ajudar a atravessar um período de turbulência”, explica Polito.

Ou seja, o ganho é algo que pode variar de acordo com os ouvintes. “Se a plateia é formada por investidores agressivos, falar de investimentos seguros não vai captar a atenção das pessoas, por isso é muito importante conhecer características predominantes que permeiam o público”, ressalta Polito.

Crie expectativa

“O público que não tem expectativa não acompanha”, diz Polito. Por isso, seja de forma explícita ou nas entrelinhas, diga que vai fazer uma revelação. 

“Se for uma palestra sobre investimento de renda fixa, diga que vai dar exemplos de pessoas que se deram bem para criar a expectativa, por exemplo”, explica Polito.

Quebre resistências, conquiste atenção logo no início

Uma plateia atenta, interessada e receptiva é o sonho de toda pessoa que fala em público. Mas nem sempre é assim. Por isso, na hora de começar a falar leve em consideração se as pessoas estão torcendo por você, se há resistências ao assunto ou mesmo a você ou ao ambiente.

“Se as pessoas estão torcendo por você, elas estão atentas”, diz Polito. Mas, se não existe torcida, comece agradecendo pela oportunidade de estar ali, seja simpático. “Pode ser fazendo um elogio que não passe a ideia de demagogia, demonstrando envolvimento em tratar do assunto”, diz Polito.

Fazer algo de impacto para captar a plateia logo no início é uma das táticas usadas por Seriacopi. “Logo no começo entro com uma dinâmica ou atividade para despertar a atenção das pessoas”, conta o palestrante. 

De acordo com ele, é uma maneira de mostrar ao público que a qualquer momento pode haver mais interações. “As pessoas ficam atentas porque podem ser parte do contexto”, diz.

Frases de impacto, histórias e fatos bem humorados são alternativas para prender a atenção das pessoas, segundo Polito. Ao encontrar resistência em relação a você, como palestrante, aos poucos vá revelando a sua experiência como forma de chancelar a sua presença ali. “Citar uma frase de uma autoridade no tema que será discutido é também uma maneira de transferir credibilidade para sua fala”, diz Polito.

Se há resistência ao assunto, não dê a sua opinião logo de cara, recomenda Polito. “É uma questão inteligência. Se der a sua opinião, quem concorda vai ficar feliz e quem não concorda vai se afastar ainda mais”, explica. Aposte em uma maneira disciplinada de fazer a relação dos pontos em comum entre você os ouvintes. “Assim eles vão concordando e é possível quebrar as resistências”, diz.

Caso o problema seja o ambiente, com cadeiras desconfortáveis, ar muito frio ou local barulhento diga que não vai tomar muito tempo das pessoas.

Humor é uma boa forma de manter a atenção

Começar uma apresentação fazendo piada pode ser um tiro no pé. “Porque se não tem graça e as pessoas não dão risada a pessoas vai ficar desestabilizada”, diz Polito.

O ideal é inserir passagens bem humoradas ao longo da apresentação, principalmente depois de tratar de conceitos pesados e mais técnicos. “Dá uma arejada na apresentação”, diz Polito. 

Ironia fina, brincadeiras subentendidas demonstram preparo, sagacidade e uma percepção de que trata-se de um público mais bem preparado capaz de entender este tipo de humor.

Dê ritmo à apresentação e fuja de vícios de linguagem

Dê ritmo à fala. Não fale sempre no mesmo tom de voz. Acelere ou fale mais devagar dependendo do momento. “Um momento de reflexão pede uma fala mais cadenciada”, diz Seriacopi.

Não grite, mas não fale baixo. “Falar mais alto demonstra envolvimento”, diz Polito. Evite vícios de linguagem como “né”, “tá” “ tipo”, “na verdade”. “Isto irrita a plateia”, diz Polito.

A pausa é sedutora na comunicação

Faça pausas, elas são essenciais, de acordo com os dois especialistas. “Faço pausas de 5 a 10 segundos, após uma pergunta, ou para dar tempo de as pessoas assimilarem o conteúdo”, diz Seriacopi.

“A pausa valoriza a informação, criar expectativa sobre o que será dito em seguida e demonstra o domínio de quem está fazendo a apresentação”, diz Polito.

Movimente-se na medida certa

A movimentação é importante em uma apresentação. “É usar o máximo de espaço disponível para se movimentar”, diz Seriacopi. Se for um palco, caminhe, se for possível até desça do palco e ande entre as fileiras, recomenda o palestrante. Mas cuidado para não passar na frente de projetores.

Recursos visuais aumentam o poder de retenção do público

Após três dias de uma apresentação, as pessoas se lembram de 10% do que foi dito, segundo Polito. “Se a apresentação usa recursos visuais, este percentual sobre para 65%”.

Slides e vídeos são alguns dos recursos para aumentar o poder de retenção do público. Mas, ressalta Polito, é um recurso que deve ter importância secundária. “Algumas pessoas invertem e acabam ficando apenas do lado dos slides”, diz.

“Uso recursos de vídeo, slides, imagens, música mesclados à oratória para não cansar o público”, diz Seriacopi. O recurso visual dá a indicação de conceitos, a explicação é sempre do palestrante.

“Se é uma pessoa que usa 60, 70 telas e recomendo que ela reduza para 35 ou 30”, diz Polito. Para ele, vale a regra dos 7 por 7: “ 7 palavras por frase e 7 frases por slide”, explica.

Para fechar a apresentação sintetize o assunto em 2 ou 3 frases

Escolher duas ou três frases que sintetizem o que foi tratado durante a palestra. “Assim é possível abraçar o conteúdo”, diz Polito. Em seguida, recomenda, peça ação se for possível agir imediatamente ou uma reflexão a respeito do assunto da apresentação.

“Ao fim de minhas palestras, eu escolho trazer uma história ou de alguém conhecido ou minha que comprove que o que eu estou falando funciona, não só teoria”, diz Seriacopi.

Se for preciso avisar o público que a apresentação terminou, é sinal que de o fechamento não foi bem feito”, diz Seriacopi . Tom, velocidade da voz e o agradecimento darão ao público a certeza de que a apresentação chegou ao fim. 

Fonte: Exame

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Estratégias para uso seguro dos caixas 24h


Você tem o hábito de sacar dinheiro em caixas eletrônicos localizados em bancos ou até mesmo os que ficam nas ruas? Se a resposta for afirmativa, fique ligado nas artimanhas mais comuns feitas pelos criminosos.

Golpe da Fita Adesiva: O criminoso insere no vão destinado ao cartão, uma fita adesiva. Quando o cliente coloca o cartão magnético na máquina, ele fica retido. A vítima entra em desespero, mas logo aparece uma pessoa, com ar de bom moço, oferecendo ajuda para solucionar o problema. Ele pede que a pessoa digite a senha para que o cartão saia naturalmente. O malandro decora a senha digitada, sendo certo que o cartão não é cuspido pela máquina. O estelionatário finge usar seu próprio celular para falar com a central de atendimento e a vítima é orientada a procurar o gerente do banco e providenciar outro cartão. Portanto, se a máquina engolir seu cartão, aperte imediatamente o botão de encerramento da operação e peça ajuda em seguida a um funcionário do banco, e se for caixa 24h de rua, ligue para a central de atendimento solicitando cancelamento do cartão magnético.

Troca de Cartão: Os clientes (geralmente idosos) com dificuldade em operar os caixas eletrônicos são os alvos preferidos dos estelionatários. Os criminosos ficam "passeando" no interior dos estabelecimentos bancários procurando alguém com dificuldades em operar a máquina. Com muita educação, oferecem ajuda, pedindo que a vítima digite sua senha, a qual é memorizada rapidamente. Na hora de devolver o cartão o malandro troca-o por outro. No instante que a vítima for embora ele faz uso do cartão e senha obtidos para tirar o dinheiro do cliente desavisado. Desta forma, não permita que ninguém encoste em seu cartão de banco, mesmo se ele cair no chão. Jamais digite sua senha na presença de estranhos. Use sempre seu corpo para tampar a visão dos outros e somente aí, realize a operação bancária. Em caso de dúvida, saia da fila e procure um funcionário identificado com crachá do banco para atendê-lo.

Teclado Bloqueado: Esta artimanha funciona nos caixas onde não é necessário introduzir o cartão, pois conta com leitor óptico. A vítima, ao passar o cartão pelo leitor, percebe que o teclado está bloqueado. Nesse exato momento, entra em ação o marginal, sempre educado e cortês, oferecendo ajuda. Ele pede que a vítima digite a senha, mas mesmo assim o teclado continua bloqueado. Desta forma, o cliente agradece o auxilio, deixa o caixa automático e o bandido desbloqueia a máquina, sacando o dinheiro da vítima.

Falso Telefonema: O golpista telefona para o cliente fingindo ser funcionário do banco. Conta uma história qualquer, geralmente falando sobre recadastramento e solicita a confirmação do número da conta e senha. Com esses dados o marginal transfere o dinheiro para outras contas abertas com documentos falsificados. 

Chupa Cabra: Criminosos inserem um dispositivo chamada de chupa-cabra no local onde o cliente introduz o cartão do banco nos caixas eletrônicos. Este equipamento visa copiar a tarja magnética do cartão de débito. Além disso, os marginais instalam minicâmeras no interior dos caixas 24 horas para gravar as senhas digitadas pelos clientes.

Conhecendo estes e outros golpes você ficará atendo e, consequentemente, melhor protegido de possíveis bandidos.

Fonte: DicaSeg

domingo, 5 de janeiro de 2014

10 dicas para retomar o ritmo do trabalho após as férias


Inúmeros profissionais passam boa parte do ano programando o que farão durante o período das férias, afinal é sempre agradável tirar uns dias de descanso, relaxar, fazer aquela viagem tão esperada, ficar com a família ou mesmo rever os amigos. Depois, é preciso retornar ao dia a dia de trabalho e reassumir as responsabilidades. Até aí não há novidade alguma. Só que durante o regresso ao trabalho, é comum que as pessoas precisem se readaptar ao ritmo das empresas e isso, muitas vezes, pode levar entre uma ou duas semanas. Inclusive, o desempenho pode até ser um pouco mais baixo do que o esperado, mas não significa falta de comprometimento do funcionário. Seguem algumas sugestões, para que o período pós-férias não se torne motivo preocupações.

1. Tenha sempre em mente que seu trabalho possui um significado importante para sua vida e que além de ser uma fonte de renda. É, ainda, um caminho para que você mostre seu valor não apenas como profissional, mas também como ser humano. Sua profissão o ajudará a elevar a autoestima.

2. Considere seu retorno não como um castigo, mas sim como uma oportunidade para novos aprendizados e oportunidades que influenciarão o futuro da sua carreira. Seus objetivos profissionais serão alcançados apenas quando você se fizer presente e desenvolver novas competências.

3. Antes mesmo das férias começarem, organize suas ferramentas de trabalho. Faça, por exemplo, uma limpeza nos arquivos desnecessários que estão no seu computador. As gavetas da sua mesa estão cheias de papeis inúteis? Então, jogue o que for desnecessário e deixe tudo organizado para sua volta.

4. Além da limpeza dos arquivos, evite deixar pendências. Caso não seja possível resolver tudo, repasse para o profissional que irá substituí-lo na sua ausência. Lembre-se também de fazer uma lista das pendências, para conferir se tudo foi solucionado ou se você precisa resolver algo.

5. Não se apavore com seu estado inicial de inércia nos primeiros dias, após o período pós-férias. Isso é uma reação comportamental inerente ao ser humano, ou seja, resistir às mudanças. Seu desempenho melhorará naturalmente dia a dia, e quando você se der conta tudo terá voltado ao normal e até sua performance poderá superar as expectativas, visto que suas "baterias" foram recarregadas durante as férias.

6. Converse com seu gestor para saber se ocorreram mudanças significativas na sua ausência. Dessa forma, você ficará ciente de inovações, novas determinações internas que poderão ou não impactar no seu dia a dia de trabalho.

7. Caso tenham ocorrido mudanças significativas durante suas férias, seja objetivo e pergunte ao seu líder como você poderá adaptar-se a essa nova realidade. Trace um cronograma, lance um desafio para si e se sinta estimulado a superar suas próprias expectativas em relação a você.

8. Quando tiver oportunidade e a ocasião seja oportuna, converse com seus pares sobre as mudanças que ocorreram. Pergunte como eles se adaptaram e que recursos usaram como, por exemplo: participação em treinamentos, leituras em livros, sites ou revistas especializados. Mas se lembre de consultar fontes sérias, profissionais que tenham comprometimento e sejam considerados referência dentro e fora da empresa.

9. Como, provavelmente, você retornará em um ritmo mais lento é aconselhável recorrer à tradicional "lista de prioridades". Mesmo com a mente renovada, não custa deixar à vista as atividades mais relevantes e que merecem total atenção da sua parte.

10. As férias trazem consigo o relaxamento e, consequentemente, mudanças de hábitos. Dentre esses, destaca-se o de não se preocupar com os horários das alimentações e tampouco com o de dormir ou acordar. Por isso, dias antes de retornar ao trabalho, tente manter um ritmo aproximado do que aquele que o espera. Ou seja, volte a conferir os ponteiros do relógio e procure acordar em um horário aproximado daquele que você adotará quando voltar para a empresa. Convenhamos, é constrangedor cochilar ou bocejar o dia inteiro em pleno horário de expediente.

Fonte: Rh.com.br