quarta-feira, 7 de novembro de 2012

A importância da segurança corporativa



A competitividade da economia globalizada impõe às empresas a necessidade de renovação e atualização constantes. Conceitos sobre como manter a saúde financeira e aumentar a lucratividade dos negócios tornam-se obsoletos na medida em que novas demandas e desafios aparecem diante das corporações. Um bom exemplo desse cenário de transformações é a mudança de importância que a segurança corporativa teve nos últimos anos na estratégia empresarial.

Antigamente, a segurança corporativa era classificada como mais um custo que não agregava valor aos empreendimentos. Não possuía sequer departamento próprio. Era vista apenas como um mal necessário ao qual se recorria de maneira reativa, ou seja, depois de perdas patrimoniais por furtos ou roubos.

As dinâmicas de mercado trataram de quebrar esse paradigma. As práticas de gestão antes consideradas decisivas, como diminuição de custos operacionais e financeiros, fidelização da clientela, eficiência na cadeia logística e qualificação de quadros profissionais, já não bastam para que as corporações aumentem seus lucros. Se antes eram diferenciais, agora são essenciais e obrigatórias.

Diante da necessidade de encontrarmos outro elemento que permitam as empresas concorrer com mais força no mercado, algumas vislumbraram na segurança corporativa esse novo diferencial competitivo. Na mente de grandes empresários, segurança é uma área de apoio estratégico para o crescimento e desenvolvimento das corporações.

A atitude de investir em segurança, com a contratação de uma prestadora de serviço de vigilância patrimonial e a criação de um cargo de diretoria específica para cuidar dessa estratégia, acarreta uma série de benefícios econômicos que compensam a curto e longo prazo os custos iniciais. Protege o capital tangível das corporações, ao reduzir perdas materiais e de informações de toda ordem, mantém a salvaguarda do capital intangível, preservando a marca das empresas e preserva a boa imagem das mesmas perante investidores e consumidores.

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