segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Diante da violência, segurança privada expande


Diante da violência que está cada vez mais presente no dia-a-dia do brasileiro, um setor aproveita para expandir: é o da segurança privada. Antes, era comum ver o serviço de vigilante, normalmente nos bancos, mas hoje já pode-se encontrar esses profissionais em empresas e outros estabelecimentos.

Se no mercado existe a demanda, é necessário que os profissionais estejam prontos para atender às exigências das empresas. De olho no potencial do setor de segurança privada, eles buscam qualificação.

Só numa escola de formação de Prudente, em média, por ano se formam cerca de 480 novos vigilantes. O curso tem duração de 16 dias, com dez horas diárias de aulas. O conteúdo vai desde primeiros-socorros até defesa pessoal e aulas práticas de armamento e tiro.

Conforme o delegado regional do Sindicato das Empresas de Segurança Privada, Segurança Eletrônica,  Serviços de Escolta e Cursos de Formação do Estado de São Paulo (Sesvesp), Erasmo Prioste, nos últimos quatro anos o setor cresceu em torno de 18%. Na região de Prudente, o principal fator responsável pela expansão foi a chegada de empresas do setor sucroalcooleiro.

De cordo com a regulamentação da Polícia Federal, podem participar do curso de formação de vigilantes pessoas maiores de 21 anos, com ensino fundamental completo e que não tenham antecedentes criminais. Além disso, os profissionais devem se atualizar a cada dois anos.

Fonte: G1

* Este texto nos foi enviado pelo leitor Jorge André M. Souza.

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